MOTOBOY
A resolução 410/2012 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) passou a
ter eficácia desde o último dia 2 de fevereiro, para o bem de toda a
sociedade e, principalmente, dos próprios profissionais que usam as
motos como ferramenta de trabalho.
Regulamentada lá em 2009 pelo ex-Presidente Lula as profissões de
motofretista (comumente chamado de motoboy) e mototaxista vinham sendo
exercidas de forma irregular por um grande contingente de
“motociclistas”, alguns até sem habilitação (CNH) para conduzir uma
moto.
As resoluções 350 e 356 do CONTRAN, editadas em 2010, estabeleceram
padrões mínimos para o exercício destas profissões, assim como acontece
em qualquer atividade profissional reconhecida e regulamentada. Entre os
apropriados requisitos se encontravam: idade mínima de 21 anos, 2 anos
de habilitação para motos (categoria “A”), não haver nenhum impedimento
sobre a CNH, frequência e aprovação em curso específico de formação
profissional, uso de colete refletivo, aparelhamento da moto com
equipamentos de segurança como antena corta linha com cerol e “mata
cachorro”, bauleto com medidas padronizadas e com sinalização refletiva e
licenciamento da moto com placa vermelha. Enfim, pensando numa
profissão exercida com seriedade e devida formação e habilitação, quem
não concordaria com tais exigências? Resposta: os próprios motoboys.
Desde 2010 os integrantes destas categorias profissionais procuraram,
veladamente em alguns momentos e acintosamente em outros, boicotar o
início da vigência destas normas, em alguns estados, liderados pelos
seus sindicatos.
Nestes mais de 2 anos decorridos, o número de motoboys e mototaxistas
que procuraram se cadastrar e cursar os cursos preconizados ficaram bem
aquém do que se imaginava, apesar de, em algumas cidades, como em São
Paulo e Porto Alegre, até vagas gratuitas terem sido oferecidas.
Havia uma aposta dos sindicatos que estas normas não chegariam a ser
efetivamente colocadas em prática e se tornariam “letra morta”. Em 2012,
este afronte contra o estado democrático de direito deu certo.
Paralisações dos motoboys, principalmente em São Paulo, criaram grandes
transtornos e a entrada em vigor das exigências foi adiada para o dia 2
de fevereiro deste ano.
Entre 2012 e agora, novamente se apostava num novo adiamento. Entre os
motoboys venham ocorrendo até chacotas contra aqueles que se
matriculavam nos cursos obrigatórios, pois estariam gastando tempo num
curso “inútil”.
No entanto, apesar do esboço de desobediência civil mais uma vez
demonstrado no início deste mês, com mais protestos e paralisações
orquestradas pelos sindicatos em algumas capitais, novamente tendo como
cenário principal a capital paulistana e até o Distrito Federal,
prevaleceu a ordem, as exigências devem ser fiscalizadas pelos
municípios e cumpridas por quem quer se um verdadeiro profissional sobre
motos. Para não se dizer que houve intransigência total da autoridade
pública, até o dia 20 de fevereiro, cada Detran poderá optar por multar
ou adotar a chamada "fiscalização educativa", em que o agente de
trânsito apenas alerta o infrator que não comprovar ter realizado o
curso, que ensina procedimentos de segurança para transporte de cargas e
passageiros.
Cabe agora a cada município fazer com que seja mantido um ordenamento
na prestação de serviços tão importantes nos nossos atuais dias de
cultura da instantaneidade que tornará o trânsito, este ceifador e
mutilador de tantas vidas, mais seguro, bastando cumprir o que lhe cabe:
manter registros de seus moto-profissionais e exigir que trabalhem
conforme lhes é determinado.
Com a aplicação das penas previstas para o descumprimento das normas
agora finalmente postas, fica o “profissional” desqualificado sujeito a
multa de R$ 127,69, 5 pontos na CNH por cometimento de infração grave e
apreensão da moto.
Texto e imagem retirados do facebook(Moto club Ipiranga)
PM participa de Seminário sobre o Crack
Paraisópolis -
Ocorreu na data de ontem, dia 15 de março, na Câmara Municipal de
Paraisópolis, o Seminário realizado pela Promotora de Justiça da
Comarca, cujo tema foi: “Diagnóstico das Políticas Públicas de Prevenção
e Repressão ao Crack. O que fazer com a pedra no meio do caminho?”.
O evento contou com a participação de
diversos moradores e lideranças comunitárias, os quais puderam assistir
às palestras de profissionais que atuam na área. A Dra. Rogéria Cristina
Leme, Promotora de Justiça da Comarca de Paraisópolis, deu início ao
ciclo de palestras que se estendeu por toda parte da manhã. O Dr. Álvaro
Roberto Bernardes Júnior, Delegado de Polícia, deu continuidade e, em
seguida, o Comandante da 264ª Cia, 1º Ten PM Diego Marchena Valote, fez o
uso da palavra, discorrendo sobre o seguinte tema: “Atuação da Polícia
Militar na prevenção e repressão ao tráfico”.
Ten PM Valote ministrando palestra
O 1º Ten Valote destacou todas as
medidas preventivas e repressivas que estão sendo adotadas para conter o
avanço do tráfico e uso de entorpecentes no município. O Comandante
contou com o apoio do Sd Éverton de Assis Ferreira, Instrutor do PROERD,
que explicou para os presentes a atuação do Programa em Paraisópolis e
região.
No período da tarde, os participantes se dividiram em grupos de discussão, em que foram criadas propostas de trabalho para subsidiar o Ministério Público na fiscalização e instrumentalização das políticas públicas de prevenção e repressão ao uso do crack.
No período da tarde, os participantes se dividiram em grupos de discussão, em que foram criadas propostas de trabalho para subsidiar o Ministério Público na fiscalização e instrumentalização das políticas públicas de prevenção e repressão ao uso do crack.
POLÍCIA MILITAR 236 ANOS AO SEU LADO FORTALECENDO A CIDADANIA.
Assessoria de Comunicação Organizacional do 56° BPM
Assessoria de Comunicação Organizacional do 56° BPM
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Motorista que usam drogas têm mais chances de serem vitimas de acidente.
Motoristas que fumam maconha até três horas antes
de dirigir têm o dobro de chances de causar um acidente do que aqueles que não
consumiram álcool ou drogas, segundo um estudo canadense.
Os pesquisadores da universidade canadense
Dallhouse, em Halifax, sugerem que a maconha prejudica áreas do cérebro
necessárias para dirigir com segurança.
Para esta pesquisa, publicada no site da revista
British Medical Journal, eles analisaram outros nove estudos anteriores que
envolveram cerca de 50 mil pessoas em vários países, envolvidas em acidentes
sérios ou fatais.
Estes trabalhos anteriores haviam analisado
colisões entre veículos, incluindo caminhões, carros, motos e furgões em vias
públicas que envolveram o consumo de maconha.
Mark Asbridge, autor do estudo e professor do departamento de saúde comunitária e epidemiologia da universidade de Dallhouse disse que "nossas conclusões jogam uma luz sobre a grande quantidade de pesquisa disponível sobre a maconha e os riscos de colisão ao volante".
Mark Asbridge, autor do estudo e professor do departamento de saúde comunitária e epidemiologia da universidade de Dallhouse disse que "nossas conclusões jogam uma luz sobre a grande quantidade de pesquisa disponível sobre a maconha e os riscos de colisão ao volante".
"Elas ainda dão apoio às políticas
existentes em vários lugares que restringem o direito de dirigir sob o efeito
da maconha", completa.
Os estudos realizaram testes de sangue para
detector o nível de THC, ou a substância ativa da maconha ou usaram relatos
diretos de envolvidos admitindo o uso da droga.
O estudo canadense cita uma pesquisa feita no ano
2000 na Escócia entre 537 motoristas na qual 15% dos entrevistados entre 17 e
39 anos de idade admitiram ter consumido maconha até 12 horas antes de dirigir.
Já uma pesquisa feita pelo Centro de
Monitoramento Europeu para Drogas e Vício em Drogas em 2008 sugeriu que entre
0,3% e 7,4% dos motoristas que realizaram testes para detectar o consumo de
maconha em estradas da Grã-Bretanha, Dinamarca, Holanda, EUA e Austrália
testaram positivo.
Mas os pesquisadores concluíram que, apesar do
risco da maconha, este ainda seria menor do que o do álcool para os motoristas.
Fonte Uol.notícias
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